É a amiga imaginária de Mark, um garoto de
oito anos, inspirada em uma colega de classe por quem ele se apaixonou. Foi
esquecida por ele depois de uma discussão (Ângela sentia uma atração por seu
amigo real e contou isso a ele, que disse que não seria seu namorado porque
ainda era uma criança), o que fez com que ela aprendesse o sentimento de
saudade. Fez uma viagem de descoberta desde Liberty City (uma violenta cidade
fictícia dos Estados Unidos onde viveu com Mark) até o Rio de Janeiro (não me
pergunte como ela fez essa viagem) onde conhece Cláudio, alguém que
misteriosamente pode vê-la (como estava longe de Mark, seu criador e não era
mais útil para ele, Ângela começou a deixar de existir aos poucos, por isso
ninguém, quer dizer, quase ninguém consegue vê-la, apenas uma pessoa com amigos
imaginários ou personas e os próprios personas e amigos imaginários, o que
explica o fato de Cláudio poder vê-la). Ângela é uma das primeiras pessoas a
sentir a escuridão no coração fragmentado de Cláudio, o que deixa ele chocado.
Nota: Em sua
viagem ela explora vários lugares e descobre várias personagens, como uma
criada de uma princesa de um reino e seu marido, uma garota que descobre uma
coisa inusitada sobre si em uma cidade, entre outros.
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